Existe um fenômeno relacionado a pessoas pegando fogo do nada. Combustão humana espontânea. Ninguém até hoje sabe os motivos que levam esse punhado de gente a simplesmente virar torresmo de uma hora para a outra. Vamos fazer assim: os cientistas descobrem o dia e a hora exatos em que seu corpo ira queimar em chamas até sobrar apenas os pés logo num exame de sangue feito ao nascer. Sobram os pés? Marcos sabe que no dia 23 de junho de 2007 às 3 horas da tarde, quando ele tiver seus 23 anos, ira virar torresmo. Claro, não é nem um pouco consolador saber quando você vai morrer, mas pelo menos lhe diz o quando você pode aproveitar da vida. Um fator interessante é que às vitimas da combustão humana espontânea geralmente morrerem por problemas de colesterol, doenças venéreas e acidentes em esportes radicais.
(Samuel Gois Martins) 26/12/2005
“o governo e diversas multinacionais pagam os alienígenas cabeçudos para bombardearem em nossas mentes propagandas e publicidades subliminares””
Monday, December 26, 2005
Sunday, December 11, 2005
Tensão de elevador
Tateou o bolso direito certificando que não esquecera nada. Sua mão nervosa aliviava-se no ritmo do pensamento “está aqui, aqui”. Dentro do elevador estava ele, a velha do oitavo andar e uma adorável adolescente de lindo decote indo ver sua amiguinha do quinto andar. O elevador marcava segundo andar.
A jovem não esperava à hora de ver sua amiguinha. Desde aquela festa não para de pensar nela. Antes se sentia incomodada, envergonhada. Mas foi tão bom. Algo que homem nenhum realizou. Ela quer mais. Falta tão pouco, tão pouco. Chega logo elevador. Chega!
A velha reconhece o bonitão da ultima vez. A forma como sempre tateia os bolsos é uma graça. Fica imaginando aquelas mãos nervosas fazendo coisas indecorosas. Do jeito que ela adora. Ela adoraria mostrar sua coleção sadomasoquista. Ele aprenderia a amar aqueles seios caídos e branquelos. Nem que sangrasse para isso.
O elevador para no quinto e a garota parece da um suspiro de alegria contagiante que vem do fundo da alma.
- Que menina mal educada. Nem da boa tarde ao sair do elevador -, rosna a velha.
Ele não responde. Ele tateia novamente o bolso. “Está aqui. Aqui!”.
A velha não fica ressentida com a falta de resposta. Ela gosta deles caladinhos. Caladinhos sentindo dor.
O elevador chega ao oitavo, a velha da uma piscadela para ele e sai empinando sua bunda cheia de estrias. Ele engole seco e limpa o suor da testa. As portas do elevador se fecham. Rapidamente ele aperta no botão onze. Não é apenas suor que sai, ele começa a chorar, primeiro lagrimas escapando e depois berros que até a garotinha adorável que entrou no quinto andar escutaria se não estivesse gemendo tanto junto de sua amiguinha.
A porta abre. Apenas um apartamento por andar. Ele bate três vezes na porta, toc toc toc. Ninguém responde por aproximadamente quarenta segundos. Ele bate na porta mais duas vezes, toc toc.
- Já vai!
Ele põe a mão no bolso. Está lá. Graças a Deus!
- É você Renatinho. Como está? Por que essa cara inchada? Parece pior do que quando saiu daqui na ultima vez.
Ele aperta forte o objeto dentro de seu bolso, certo que estava lá de verdade. Ele nunca imaginou que pudesse fazer isso. Ela é tão jovem. Ele se sente um monstro. Mas não ponde controlar. Não pode segurar. Sacou rapidamente e apontou para face da mulher.
- Ca-ca-ca-s-ca-cas-case-se comigo!
- Renatinho! Que anel lindo!
(Samuel Gois Martins) 11/12/05
A jovem não esperava à hora de ver sua amiguinha. Desde aquela festa não para de pensar nela. Antes se sentia incomodada, envergonhada. Mas foi tão bom. Algo que homem nenhum realizou. Ela quer mais. Falta tão pouco, tão pouco. Chega logo elevador. Chega!
A velha reconhece o bonitão da ultima vez. A forma como sempre tateia os bolsos é uma graça. Fica imaginando aquelas mãos nervosas fazendo coisas indecorosas. Do jeito que ela adora. Ela adoraria mostrar sua coleção sadomasoquista. Ele aprenderia a amar aqueles seios caídos e branquelos. Nem que sangrasse para isso.
O elevador para no quinto e a garota parece da um suspiro de alegria contagiante que vem do fundo da alma.
- Que menina mal educada. Nem da boa tarde ao sair do elevador -, rosna a velha.
Ele não responde. Ele tateia novamente o bolso. “Está aqui. Aqui!”.
A velha não fica ressentida com a falta de resposta. Ela gosta deles caladinhos. Caladinhos sentindo dor.
O elevador chega ao oitavo, a velha da uma piscadela para ele e sai empinando sua bunda cheia de estrias. Ele engole seco e limpa o suor da testa. As portas do elevador se fecham. Rapidamente ele aperta no botão onze. Não é apenas suor que sai, ele começa a chorar, primeiro lagrimas escapando e depois berros que até a garotinha adorável que entrou no quinto andar escutaria se não estivesse gemendo tanto junto de sua amiguinha.
A porta abre. Apenas um apartamento por andar. Ele bate três vezes na porta, toc toc toc. Ninguém responde por aproximadamente quarenta segundos. Ele bate na porta mais duas vezes, toc toc.
- Já vai!
Ele põe a mão no bolso. Está lá. Graças a Deus!
- É você Renatinho. Como está? Por que essa cara inchada? Parece pior do que quando saiu daqui na ultima vez.
Ele aperta forte o objeto dentro de seu bolso, certo que estava lá de verdade. Ele nunca imaginou que pudesse fazer isso. Ela é tão jovem. Ele se sente um monstro. Mas não ponde controlar. Não pode segurar. Sacou rapidamente e apontou para face da mulher.
- Ca-ca-ca-s-ca-cas-case-se comigo!
- Renatinho! Que anel lindo!
(Samuel Gois Martins) 11/12/05
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