“o governo e diversas multinacionais pagam os alienígenas cabeçudos para bombardearem em nossas mentes propagandas e publicidades subliminares””

Thursday, October 18, 2007

valeu a pena

Foi um pouco depois do almoço. Eu estava na mesa, e a garçonete vinha para limpá-la. Rabiscava no guardanapo. Enquanto passava o pano na mesa ela perguntou “você desenha?”, virei o rosto para responder. Mas na cheguei a ele. Fiquei preso no decote, olhando estupefato para encontro perfeito daquele abençoados par de seios. “Hein”, ela falou. Meio que despertei, falei um sim miúdo, ela sorriu com maldade.
“Quer desenhá-los?”
“Meu Deus do céu. Sim”, não pensei nem duas vezes. Ela se agachou um pouco mais, para que eu pudesse vê-los. Rabisquei freneticamente, tentando conter meus gemidos, me sentia me masturbando. Riscava com tanta força que rasgava o pape e arranhava a mesa, a testa suava, e ela lá, ofegando leve, esperando o produto final. Gozei com o ultimo rabisco, ela puxou rápido o desenho e o enfio entre as pernas, fundo. “Depois você pega de volta”, sussurrou em meus ouvidos e saiu para limpar as outras mesas.
Chequei para ver se tava muito aparente na calça. Não. Corri a passos curtos e ligeiros até o banheiro. Tirei as calças, puxei quase todo papel higiênico, pus a limpar meu pau. O cheiro de porra alastrou-se pelo banheiro e impregnou-se em mim. Sentei na privada, ciente que não tinha mais jeito, olhei o relógio, quinze minutos para voltar ao trabalho. Toc toc. “Ocupado”, respondi.
“Sou eu.”
“Puta merda”, destranquei o banheiro, ela entrou. Fungou o cheiro, sorriu. Sentou em meu colo, começamos a foder. Não sei bem, sentia uma dor estranha na ponta de meu pau, tudo bem, tava bom demais, com ou sem dor. Dava até mais prazer. Trepamos os quinze minutos que faltavam para o trabalho. Ela me beijou, piscou, saio do banheiro. Quando me toquei meu pau sangrava, todo cortado. Lembrei do papel que ela enfiou entre as pernas. O pau sangrava muito, sujando a calça, cueca, tudo. “Valeu a pena”, pensei comigo.