“o governo e diversas multinacionais pagam os alienígenas cabeçudos para bombardearem em nossas mentes propagandas e publicidades subliminares””

Thursday, October 20, 2005

Tentativas...

Hoje eu ia escrever sobre a mágica e fantástica fabrica de guardanapo que reciclava papel higiênico. Mas ocorreu-me algo muito mais interessante a relatar. Chega a ser quase meloso. Um tanto romântico. E de fato estupidamente fútil. Não são aquelas minhas tramas sobre princesas ninfomaníacas e seus sete anões da vida. É algo acarretado de beleza sutil e até algum sentimento vindo da parte do autor. A coisa mais ou menos se desenrola com a invasão do planeta terra pelo povo de Plutão. O povo de Plutão chama Plutão por um nome indecifrável, por isso usaremos o titulo criado por nossos astrônomos: Plutão, para facilitar as coisas. Então a branca de neve pisou na mão de dengoso com salto pontudo. Dengoso gemia de prazer... Opa. Trama errada. Vamos lá. Sei que posso escrever algo belo e sentimental. Nada é mais belo e sentimental que Plutão. O povo de Plutão. Voltando a eles: O povo de Plutão é formado por lindas amazonas de pele azulada e traço oriental. Sempre com roupas curtas e apertadas para exaltar seus... Corpos esculturais. Isso. Corpos esculturais que escravizavam os homens da Terra. Menos um. Isso. O nosso herói. O amor que ele sentia por sua amada era tão grande que nem os exuberantes sei... Corpos esculturais das amazonas azuladas orientais de Plutão dominavam o seu caráter inabalável. Isso sim era amor de verdade. Por que nem eu resistiria às amazonas azuladas orientais de enormes... Espaçonaves! E todo mundo adora espaçonaves! Não é mesmo? Claro que sim. Mas o nosso herói não. Na verdade ele pensava apenas na sua amada. Quer dizer. No seu amado. Sim, nosso herói é homossexual. Não que isso faça diferença, pois o poder das amazonas de Plutão era tamanho que ate os homossexuais teriam sido dominados. Nosso herói não convencional dominado por sua paixão incontrolável armou-se com todos os utensílios de sua loja de produtos eróticos. Ele ia matá-las de prazer e salvar o mundo. Meu deus! Que horror! Parece roteiro de filme pornográfico... Eu não consigo. Pelo visto. Vamos voltar para a mágica e fantástica fabrica de guardanapo...

(Samuel Gois Martins) 20/10/05

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