“o governo e diversas multinacionais pagam os alienígenas cabeçudos para bombardearem em nossas mentes propagandas e publicidades subliminares””

Friday, February 22, 2008

Brian, o gênio

Brian é o maior cientista de nossa geração. E pode achar soluções tão rápido como as procede em poucos segundos. Essas coisas desencadeiam o perigo. Brian estava dando uma palestra, e era a hora das perguntas. Um homem careca com uma maleta dirige-se até o microfone. Grita como um louco e saca uma serra elétrica de sua maleta. Todos correm desesperados, gritos, choros, pedidos de socorro. “Você é meu!”, clamava loucamente o careca. Brian controla suas bexiga, e corre para os fundos do palco. Intermináveis corredores escuros. O fôlego vai acabando e o som da cerra elétrica aumentando. Brian se agacha em um canto escuro para esconder-se. O som aumentava cada vez mais, e bem do lado dele, perfurando a parede a cerra elétrica corta certeiro a mão direita de Brian. Um grito corrido de lágrimas quentes ecoa. Brian voltar a correr, e agora sangrar. Muito. Ao lado da palestra sobre tecnologia estava tendo um encontro nacional de pornografia e afins do ano. Correndo entre os estandes com vídeos pornográficos, revistas e... Maquinas de masturbação. São como mãos robóticas posicionadas para masturbar um homem. A mente brilhante de Brian, entre a dor, sangue e desespero começou a funcionar. O louco careca com uma cerra elétrica já matou quatro capas da playboy. Paro de escrever, minha colega começa a chorar, a mãe dela esta num quadro grave de câncer, todos a amparam. Nesse meio tempo Brian transformou a maquina de masturbar em uma mão biônica. Uma poderosa mão biônica do prazer. Um velho de pijama e charuto sai correndo, rápido demais para a idade dele até. Brian corre até o careca, segurando com a mão masturbadora a cerra elétrica de seu pretenso assassino. A mão é forte, e entorta a cerra deixando-a inutilizada. O careca pula encima Brian, mas não antes da mente Genial do milênio segurar o pênis do miserável. Que com uma força dolorosa masturba-o até sua morte. O homem cai morto – e duro – no chão. O silencio toma conta de todos, que ficam parados, olhando para Briam.
“Eu não sou gay”, ele diz.

3 comments:

F/X said...

legal, me lembrou um conto que eu li do bukowsky..

Kadije Alves said...

uahahhuahhuahuah
e não sou gay
kkkkkkkk

Thaïs Kisuki said...

Realmente, depois de um momento como esse, afirmar sua sexualidade é o mais importante a fazer, hehehehe.
Só uma mão biônica, mesmo, pra masturbar alguém até a morte.
Gostei da frase "O homem cai morto – e duro – no chão." ;)