Aquelas embalagens de papel, que se põe pães em padarias. Ele amassou forte e deixou sobre sua mesa. Levantando e esquivando-se das cadeiras vizinhas saiu da sala. Começou a apressar os passos, até começar a correr. A sua secretaria terminava de atualizar alguns dados de faturamento e se assustou com a saída brusca de seu chefe. Um tique-taque agonizante toma conta da sala. O saco amassado de papel, aos poucos vai inflando. O nome da secretaria era Josefina, e amava o seu filho. Antes de morrer deu uma rápida olhada na fotografia do menino em sua mesa. Há poucos metros da empresa, um vendedor de cachorros-quentes termina de esquentar as salsichas.
Então tudo explode. Ele saiu bem na hora, entrou em um carro vermelho escuro e acelerou. O vendedor de cachorros-quentes falou “mama mia”, deixando uma salsicha que estava presa num garfo cair no chão. A salsicha rola para perto do prédio da empresa e começa a pegar fogo junto. Josefina está morta; seu filho a espera na porta da escola.
“o governo e diversas multinacionais pagam os alienígenas cabeçudos para bombardearem em nossas mentes propagandas e publicidades subliminares””
Tuesday, February 19, 2008
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3 comments:
°F diz:
boa gostei
°F diz:
cinematografico
°F diz:
fica bom de imaginar o q tu escreveu
°F diz:
gostei mesmo
:D auehuehuhe
abraços, cara
O.o
tadinha de josefina!
Nossa como você escolhe os assustos pra suas historias...
as vezes elas são meio sem noção mais eu gosto ;D
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